Capítulo 2

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“A Evolução na Raça Adâmica ou Bórea”

“A Verdadeira História da Humanidade”

2.1 – As Leis Herméticas

2.2 - O conceito de Raça (evolução do globo)

 2.3 - A Evolução da primeira Raça: Adâmica ou Bórea

Muito o ser humano ainda precisa caminhar para conhecer a sua verdadeira História. Aquela que é registrada e contada nas imensas galerias das bibliotecas do Mundo de Duat. (1)

Neste reino, ou mundo, tudo o que foi produzido pelo ser humano em Obras Literárias, ao longo de milênios sem conta, livros de valor imensurável, estão armazenados nestas galerias. Incluindo os livros que foram queimados deliberadamente, informados na história do nosso mundo, como por exemplo, os da biblioteca de Alexandria, entre outros incêndios propostos.

Como dissemos, esse conhecimento não vem do nada, já está disponível pra humanidade ocidental, há 147 anos, quando a Sra. Helena Petrovna Blavatsky, (2) com sua poderosa clarividência, enxergava, do mundo de Duat, as páginas dos livros antiquíssimos e os traduzia para a linguagem de compreensão para o ocidente.

“Não é por culpa dos Iniciados que tais documentos se acham atualmente "perdidos" para o profano; A atitude daqueles não foi ditada pelo egoísmo, nem pelo desejo de monopolizar a ciência sagrada que dá a vida. É que há certos aspectos da Doutrina Secreta que devem permanecer ocultos aos olhos profanos durante idades sem conta. Porque revelar segredos de tal magnitude às massas não preparadas seria o mesmo que entregar uma vela acesa a uma criança dentro de um paiol de pólvora.” (3)

(1)    Duat, um dos sete mundos, ou planos, vide Glossário.

(2)    Helena Petrovna Blavatsky (1831/1891), escritora russa, cofundadora da Sociedade Teosófica.

(3)    “A Doutrina Secreta Volume I – Simbolismo Arcaico Universal “ pág. 90 (PDF)   -HP Blavatski.

Infelizmente foi devido à queda da Atlântida, que este conhecimento foi retirado da humanidade, para que a mesma não voltasse a incidir, os mesmos erros do passado, e aos poucos, no momento evolucional atual, o conhecimento começa a ser devolvido para ela, em doses bem homeopáticas.

Então, simplesmente se ensina que o homem vem do macaco e está tudo certo. Eles (nós, humanos ocidentais) não precisam saber mais do que isto.

“(...) no final do século passado e começo do presente, mais de um místico russo se supostamente ao Tibete atravessando os montes Urais, para adquirir o saber e a iniciação nas criptas desconhecidas da Ásia Central. É mais de um regressou, anos depois, com um tesouro de conhecimentos que ele não seria dado encontrar em nenhum lugar da Europa”. (4)

Pessoas com verdadeiro poder de comando do mundo, fazem-nos acreditar naquilo que lhes interessa, naquilo que lhes mostram. Reconhecemos nas poucas migalhas que caem pelo caminho, que a verdadeira “História da Humanidade” nos foi retirada, para não dizer escondida de nós, para que nos acomodemos a uma explicação básica e sem sentido (a qual nos ensinam nas escolas), para não sair da zona de conforto que este conhecimento raso nos deixa, afinal dá muito trabalho para procurar a verdade. Alguns diriam: “Deixa assim mesmo, tá bom assim. Isso é assim mesmo!” Porém, através dos livros antigos da Índia e do Tibete, recebemos estes conhecimentos, e percebemos que existe um plano evolucional muito mais complexo, do que a simples evolução do macaco e de Darwin.

Estas pessoas aproveitam o nosso engenho e a preguiça de pensar, aliadas a factores tamásicos (5) deste tempo evolutivo, juntamente com a busca pela sobrevivência e desenvolvimento do consumo exacerbado, fazendo-nos acreditar, através da mídia, que, para ter felicidade precisamos ter um celular novo, um carro novo, uma casa nova e por aí vai, esta forma de pensar divulgada em larga escala, nos meios de comunicação, nos turva a visão propositadamente, para manter a todos onde exatamente estão. Escravos.

 (4)     “A Doutrina Secreta Volume I – Simbolismo Arcaico Universal “ pág. 92 (PDF) -   HP B. O século a que se refere é o dezenove, quando o livro foi escrito. Nota da Autora.

(5)     Tamas, uma das três gunas da matéria, relacionada a Satwa, Rajas e Tamas.

“Livres da cruz rude com que hoje são apresentados, os quadros da Natureza e do homem, pela autoridade dos corpos celestes e de seus mistérios, retirarão o véu que encobre as evoluções da mente humana, e deixarão ver quão natural era semelhante ao curso do pensamento .”

            “A Doutrina Secreta Volume II – Simbolismo Arcaico Universal”, página 24

Assim é que se justifica que tais conhecimentos sejam revelados, através de juramentos sérios, prestados em escolas iniciadas. Porém, alguns fragmentos, já nos são divulgados em grande massa.

“Origem divina” não quer significar aqui uma revelação de um Deus antropomórfico, no alto de uma montanha, no meio de relâmpagos e trovões; mas, segundo entendemos, uma linguagem e um sistema de ciência transmitido à primeira humanidade por homens de uma raça mais adiantada, tão elevada que aparecia como divina aos olhos daquela humanidade infantil; em uma palavra, por uma “humanidade” proveniente de outras esferas. Esta ideia nada encerra de sobrenatural, e aceitação-la ou recusa-la depende do grau de vaidade e presunção da pessoa a quem for exposto.” (6)

Nos conhecimentos anteriormente restritos, podemos ver claramente a criação da humanidade, não por um Deus antropomorfizado, mas por uma categoria de seres tão evoluídos, que aos nossos olhos infantis, nos Deuses, (Deus).

Citamos no capítulo anterior uma das Leis Herméticas do livro “O Caibalion”, (7) - A Lei de Causa e Efeito - Para dar embasamento, mostrarei a seguir um pequeno comentário sobre as sete leis principais que servem de base para a elucidação deste projeto .

(6) “A Doutrina Secreta Volume II – Simbolismo Arcaico Universal“, pág. 14 -   HP Blavatsky (em russo).


(7) “O Caibalion” – Escrito por três iniciados, estudo da filosofia hermética do antigo Egito e da Grécia

 

“O Caibalion” é uma obra das mais interessantes que já li e apesar de suas poucas páginas, reúne em si uma coleção abrangente e profunda de conhecimento.

“O Caibalion (Kybalion)” é um livro esotérico e ocultista sobre os Princípios Herméticos, foi publicado pela primeira vez em 1908 em inglês. O livro foi escrito por três indivíduos auto-intitulados, Os Três Iniciados, e segundo eles contém a essência dos ensinamentos de Hermes Trismegistus tal como ensinados nas escolas herméticas do Antigo Egito e da Grécia.

O título Caibalion se refere a uma palavra hebraica que significa “Tradição ou preceito manifestado por um ente de cima” e compartilha a mesma raiz da palavra Qabala. Muitas das idéias apresentadas neste livro anteciparam conceitos relativamente modernos como a da Lei da Atração e do Movimento do Novo Pensamento”.

Os Três Iniciados apresentam o livro como uma 'Chave Mestra para que o estudante possa abrir todas as portas internas que conduzem ao Templo do mistério cujos portais já entraram' e atribuem a Hermes Trismegisto, o mensageiro dos deuses, e insistem que o conhecimento oculto sempre foi perpetrado por verdadeiros Iniciados, que apesar de poucos sempre tiveram aptos a manter a chama dos Preceitos Herméticos, mantendo-se como lâmpadas a iluminar o mundo profano: “Existiu sempre um descoberto de homens para cuidar do altar da Verdade, em que permaneceram sempre acendeu a Lâmpada Perpétua da Sabedoria.

O livro é composto de Sete princípios herméticos a saber:

"Os Princípios da Verdade são Sete; aquele que os conhece perfeitamente, possui a Chave Mágica com que todas as Portas do Templo podem ser completamente abertas." - O CAIBALION, na página 12 do PDF.

Os Sete Princípios que se baseiam toda a Filosofia hermética são os seguintes:

I. O Princípio de Mentalismo.

II. O Princípio de Correspondência.

III. O Princípio de Vibração.

4. O Princípio de Polaridade.

V. O Princípio de Ritmo.

VI. O Princípio de Causa e Efeito.

VII. O Princípio de Gênero .

Estes Sete Princípios podem ser explicados e explicados, como vamos fazer esta lição. Uma pequena explicação de cada um deles pode ser feita agora, e é o que vamos fazer.

Sugiro a você caro leitor (a), que dê uma boa olhada neste livro, ele é um livro de poucas páginas, mas que contém imensa sabedoria, um livro de cabeceira como se diz, para ser lido e meditado em cada uma de suas verdades.

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O livro em si, tem uma linguagem um pouco difícil de compreender à primeira vista, principalmente para aqueles que não estão familiarizados com os conhecimentos do Oriente, porém, à medida que vamos conhecer conceitos novos, nossa mente se abre para compreender melhor a forma que os povos do oriente, conheçam a História Verdadeira deixada em fragmentos, nos Purânas, nas Vêdas, etc.

Este pequeno livro é um compêndio de filosofia, e como aqui, é um livro de cabeça, pois a cada vez que o lemos, o nosso entendimento de abre e o compreendemos de outra maneira, eu particularmente ainda não o compreendi de todo, mas, ao longo destes 24 anos, venho me empenhando para conseguir.

Somente com o aprofundamento do estudo, você terá uma melhor compreensão de tudo, por isso re-intero que, na medida do possível de cada um, também leia e estude, todos os livros deixados no site, através do botão, “Material de Apoio ” e também a bibliografia deste trabalho; que servirá de base a todos que queiram de fato, terá respostas para as seguintes perguntas:

Quem sou eu?

De onde eu vim?

Por que estou aqui?

Para onde você?

A resposta para estas perguntas é um tanto complexa, pois envolve várias áreas do conhecimento humano verdadeiro, e exigirá de cada um, dedicação e envolvimento, para buscar as informações corretas em fontes seguras.

E você, se for homossexual, já tem a resposta da pergunta: “Quem eu sou”.   Resta saber o quanto você está disposto a descobrir o restante.

Você assistiu ao filme “MATRIX”?

Você se lembra da cena, onde o Morpheu oferece as pílulas ao Neo?

Pois é, neste humilde trabalho, vamos tomar a pílula azul e dentro do possível, vou te mostrar até onde vai a toca do coelho! 

Toda Lei, para que seja considerada Universal, ela deve se aplicar em todos os reinos da natureza, ou seja, no mineral, vegetal, animal, hominal e angélico, sendo assim, o homem tem dentro de si todos os reinos, todas as fases evolutivas anteriores a ele.

Nos ossos, no nosso esqueleto, o reino mineral.

No sistema respiratório, o reino vegetal,

No sistema sanguíneo, o reino animal e

Na base do sistema cerebral, o reino homminal.

E no neo-córtex, o reino angelical (em formação).

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No capítulo seis, voltaremos a falar sobre ele, com maior profundidade, sobre duas Leis a saber: “O princípio da polaridade” e o “Princípio de gênero”.

 

O conceito de Raça, Raças Mães (Evolução do globo)

Convém explicar que o termo “Raça”, se refere a vários momentos da evolução da Verdadeira História da Humanidade, e não um termo pejorativo como é compreendido nos dias de hoje. Vejamos o significado da palavra, no “Glossário Teosófico” página 549.

Raças Humanas - São em número de sete e estão intimamente relacionadas com a doutrina da Cadeia Planetária. Admitida a natureza sétupla do homem, cada um de seus princípios guarda relação com um plano, um planeta e uma raça. As Raças Humanas nascem uma da outra, crescem, se desenvolvem, envelhecem e morrem. As sub-raças seguem a mesma regra. Cada Raça-Mãe, com suas correspondentes sub-raças e inumeráveis ​​subdivisões em famílias e tribos, é distinta: distinta da Raça que a precede e da que a seguirá. Cada uma das sete raças, bem como a mais ínfima de suas divisões, divide-se em quatro idades: de ouro, de prata, de bronze e de ferro. As sete cinco já apareceram e quase completaram seu curso terrestre; as outras duas deverão aparecer ainda nesta Ronda. Nossa quinta Raça-Mãe já existe como Raça sui generis e completamente independente de seu tronco-pai, desde há milhões de anos, que se pode inferir que cada uma de suas quatro sub-raças precedentes viveram cerca de 210 000 anos; assim, cada raça-família tem um tempo médio de existência de cerca de 30.000 anos; e também a raça-família européia, tem ainda alguns milhares de anos de vida, bem como as nações, ou seja, as inumeráveis ​​espinhas que há nela, variando com cada “estação” sucessiva de 3 000 a 4 000 anos. (Doutrina Secreta, lI, 453, 454) A quinta Raça (ária) é a que atualmente segue seu curso em nosso globo, coexistindo com grande parte da quarta Raça (constituída pelos tártaros, chineses e mongóis) e com alguns restos da terceira (os aborígenes da Austrália e hotentotes). O curso Humanas corresponde a grandes períodos de involução ou descida, de equilíbrio e de evolução ou ascensão. (ver Cadeia Planetária.) No período de involução ou descida, desenvolveu-se as três primeiras Raças; sem equilíbrio, desenvolvimento-se a quarta Raça e o período de evolução ou ascensão correspondem à quinta, sexta e sétima Raças. (Doutrina Secreta, passim.)  

Fica claro então, que o conceito de Raça neste caso, tem uma conotação muito diferente daquela que se toma em nossos dias.   Os conhecimentos disponibilizados na Índia e no Egito, que remontam a alguns milhares de anos, demonstram que o ser humano não nasceu pronto. Ele vem evoluindo há bilhões de anos.

Para que se faça de uma forma mais didática, tendo em vista que tais conhecimentos e termos em Sânscrito, não são de domínio público (do Ocidente), embora estejamos fazendo tudo na internet, vamos inserir uma figura para explicar.

 

Fonte: https://www.facebook.com/535661833154801/photos/cadeia-chama-se-cadeia-em-teosofia-a-um-sistema-de-globos-compondo-um-sistema-pl/740622862658696/?paipv =0&eav=AfatLKKMRAX10W56o_m2doI50r0uj6eY6MrTLPHJUEjVgde9lqgP4k6Gl6BvfEc_VPs&_rd

Segundo a Gupta-Vidya, a Ciência Inicial das Idades, nos ensina que o homem de hoje, é fruto de quatro momentos evolucionais anteriores, a saber:

- Primeira: Raça Adâmica (Bória, ou Polar)

- Segunda: Raça Hiperbórea

- Terceira: Raça Lemuriana

- Quarta: Raça Atlante

- Quinta: Raça Ariana (atual)

Cada uma dessas Raças-Mães (8), levam verdadeiras atualidades de tempo para se desenvolver, ou seja, bilhões e bilhões de anos, contados da maneira pelo que compreendemos, a forma de como vemos o tempo hoje.

Da mesma forma que nascemos e evoluímos em seres humanos, é necessário compreender os planos específicos do nosso planeta, não chegaram da forma que estão hoje, como num passe de mágica, os cinco estados da matéria, tais como: Terra, Ar, Água, Fogo e Éter, e os reinos da natureza: mineral, vegetal, animal e hominal, também foram desenvolvidos em conjunto com as fases evolutivas do ser humano. A cada fase, veremos a construção dos corpos do ser humano até chegarmos como o conhecemos hoje, pari passo em conjunto com cada estado de matéria e cada reino da natureza. Vamos dar um exemplo:

Na Raça-Mãe Adâmica, (9) ou Bórea, criou e se desenvolveu o estado de matéria, Ar, Gasoso, (Vayu, em Sânscrito), juntamente com o Reino Mineral, imagine um sol com sete camadas ou anéis:

Fonte https://socientifica.com.br/wp-content/uploads/2022/01/Rings-around-a-star-1140x806.jpg.webp

(8) Raças-Mães: A evolução do homem através dos tempos. Vide Glossário Teosófico.

(9) Raça Adâmica: Primeira Raça da evolução no globo, Glossário Teosófico, pág. 549

Na figura podemos demonstrar, que cada Raça-Mãe, corresponde a um anel da cadeia Terra. Partindo do núcleo para fora, podemos compreender que vem evoluindo em camadas. Sempre do mais sutil para o mais grosseiro. Assim como nós também temos sete camadas ou corpos físicos.

Calma, vou explicar sobre os sete corpos do homem, num capítulo específico para ele. Neste momento vamos nos concentrar, na evolução do planeta, e depois, veremos o corpo do homem. 

Para cada momento evolucional se criou e se formou sucessivamente sete camadas, cada uma com um elemento da natureza, em diferentes vibrações de matéria, compostas pelos gráficos a seguir:


               Levando em consideração, que nosso planeta é um ser vivo e que já reencarnou quatro vezes (fase Adâmica, Hiperbórea, Lemuriana e Atlântida) e no momento evolucional atual, está na quinta reencarnação (fase Ariana). E que toda Lei Universal (livro “O Caibalion”), para ser validada como tal, precisa ser aplicada tanto no micro, como no macro cosmo, vamos estudar cada ponto em separado apenas de forma didática, começando pelas cadeias (10) do sistema Terra, e em seguida, na formação do corpo humano. 

 

A Evolução da primeira Raça Adâmica ou Bórea

Adentramos agora, num período da Verdadeira História da Humanidade, que levou bilhões e bilhões de anos para se desenvolver, tanto do planeta, (que corre pari passo), como do ser humano.

(* Vídeo “O Caibalion – Lei da Vibração)

(10) Cadeias – Vide Glossário Teosófico na página 102.

O que podemos fazer é apresentar uma vaga ideia, (fragmentos de informações que chegaram até nós) do que realmente aconteceu, para gerar a compreensão, de como chegamos até aqui, neste ciclo atual onde vivemos.

Como sabemos que nosso planeta é um ser vivo, e também possui, como no homem, sete corpos, ou planos (mundos), no caso, com a diferenciação da matéria primordial em vibrações diferentes*, partindo da mais sutil para a mais grosseira, ou seja, sete camadas multiplicadas por sete corpos, nos dá um total de 49 matizes vibracionais para cada plano.

Analisamos a figura:

No círculo central, podemos observar que na quarta volta, contando de fora para dentro, que a cor que figura é a cor natural, no entanto, as outras linhas circulares, são matizes da cor natural, do mais claro, mas ainda vermelho, ( no primeiro círculo), para o mais escuro no último. (sétimo círculo).

https://www.google.com/url?sa=i&url=http%3A%2F%2Fdouglasdim.blogspot.com%2F2011%2F09%2Fcor.html&psig=AOvVaw3q3FFzPPfe9kDWeQrImuaB&ust=1724412654554000&source=images&cd=vfe&opi=8997 8449&ved=0CBQQjRxqFwoTCIihsovAiIgDFQAAAAAdAAAAABAJ

Outro exemplo na imagem acima, é o caso do azul, na primeira linha. São dez quadradinhos com os subtons do azul, da direita para a esquerda, o primeiro quadradinho é a cor com 100%, e na sequência, vai pulando de dez em dez por cento, ou seja, no segundo quadradinho já temos 90% da cor original. Porém quando olhamos ao último quadradinho da esquerda, temos somente dez por cento da cor original. Mas ainda é azul.

Em termos de vibração se dá o mesmo efeito, aqui utilizamos os núcleos para serem mais fáceis de explicar e visualizar. Sempre numa escala de sete toneladas, que multiplicado por sete sub-tons, temos então, quarenta e nove estados de vibração, ou sub planos de cada um dos sete mundos principais.

Vejamos agora mais uma imagem:

Fonte:https://www.gnosisonline.org/wp-content/uploads/2014/08/sete-rondas-gnosisonline.png

Seguindo a figura do 1 ao 7, na primeira Raça Adâmica ou Bória se manifesta o Mental Abstrato, a Tríade Superior, formada por 3 estados de matéria do Espírito Universal, o Espírito do Criador, encarnado no corpo físico Terra (Mater reia). Esta é uma trindade conhecida de Deus em várias religiões, como por exemplo: Bhahmã, Vishnu e Shiva, para os Hindus, Ísis, Osiris e Hórus para os Egípcios, Pai, Mãe e filho, para os Católicos, Pai Filho e Espírito Santo, para os Evangélicos, etc..., ou “Onda de Vida Logóica (proveniente de Logos planetário), entram em ação uma Hierarquia de Seres, que se desenvolveu num momento evolucional anterior, conhecida pelo nome de Pitris.

Estes planos, ou mundos também são em número de sete, a saber:

1-    Pitris (11)

2-    Plano Mental Concreto - Hiperbórea

3-    Plano Astral – Lemúria

4-    Plano etérico - Atlante

5-    Plano Físico – Ária (onde nós estamos hoje).

6-    Onde futuramente se desenvolverá a Raça Dourada.

7-    E com mais uns trilhões de anos chegaremos à Raça Alada.

Para explicar o Logos Planetário, ou a Natureza de Deus, vamos recorrer aos ensinamentos teosóficos, que diz que neste plano manifestado, tudo é regido pelos números 1, 3 e 7.

Assim temos:

1= Essência, o próprio Deus, não manifestado, Mahatmã.

3= Trino em manifestação.   Composto pela associação indissolúvel de Atmã, Bhudi, Manas, (12) (corpo mental dos Pitris, ou Pais). Veja mais um exemplo de trindade: em Ocultismo: Satva, Rajas e Tamas.

7= Sétuplo em Evolução.

Porque para evoluir, a regra é que você tem que estar completo, só se evolui com os sete corpos, conforme cada momento evolucional, no nosso caso, sete. Citando mais alguns exemplos de ordens setenárias: Sete notas musicais, sete cores do arco íris, sete dias da semana, sete corpos no homem.

Agora na figura abaixo, representamos os planos, ou mundos que se desenvolveram ao longo de eras (eons) sem conta.

 

(11) Pitris: [Propriamente Pitaras ] (Sânsc.) – Os antecessores ou criadores da humanidade. São de sete classes, três das quais são incorpóreas (arûpa) e quatro corpóreas. Na teologia popular diz-se que foram criados do costado de Brahmã. (...) “Durante o manvantara lunar, uma evolução produzida sete classes de seres, denominadas de Pitris ou “Pais”, pelo fato de terem engendrado os seres do manvantara terrestre. Estes são os antecessores da atual humanidade (...) Glossário Teosófico página 492/493.

(12)     Atmã, Bhudi, Manas Resumo . Ver Pitris - Glossário Teosófico página 492/493

 


Por isso que na primeira Raça-Mãe, através do elemento Ar, as categorias, os pais (Pitris Lunares, do sistema anterior) em poder de três atributos divinos (Atmã, Budhi e Manas Abstrato), projetaram o homem mentalmente, sendo o seu corpo mais denso da época, o corpo mental, que percebeu o mundo físico/mental, através de um sentido: a audição.

“Mas vejamos se a ciência, com suas especulações materialistas, e mesmo a Teologia, em seus últimos e supremos esforços para conciliar os 6.000 anos, à partir de Adão com as “Evidências Geológicas da Antiguidade do Homem” (provas Geológicas da Antiguidade do Homem), de Sir Charles Lyell, não vem intencionalmente ao nosso encontro. A Etnologia, segunda confissão de alguns de seus mais eruditos cultores, já admite que é impossível explicar as variedades de raça humana, se não se admite a hipótese da criação de vários Adãos. Falam “de um Adão branco e de outro negro, de um Adão vermelho e de outro amarelo (...)”. (13)

            Nesta passagem, vemos HPB, informando que não houve só um Adão, mais de vários e de vários núcleos de pele.

            Utilizando uma chave teosófica, que implica em observar a natureza, costumo dar um exemplo bem simples para se entender tudo isso. Senão vejamos: Você olha para a imensidão do mar e todo o tipo de seres viventes que nele há: plâncton, baleias, golfinhos, tartarugas, Atum, pescada, sardinha, ou seja, uma enorme variedade de peixes, etc.

(13)“A Doutrina Secreta Volume II – Simbolismo Arcaico Universal”, pág. 29 -   HP Blavatsk y

            Vamos agora observar o reino vegetal, temos imensas variedades de plantas, vários tipos de árvores, vários tipos de grãos e vários tipos de flores e plantas medicinais e tudo o mais que nele contém.

            Então, falamos a observar o reino animal, de novo, variedades imensas de animais, leões ursos, raposas, macacos, de todos os tipos e tamanhos.

            Ao observar o reino humano também temos vários tipos, matizes de pele, olhos rasgados ou não, e tudo o mais. Não seria muita pretensão nossa, que o grande pai criador nos fez apenas um casalzinho? Adão e Eva?

            Pense Nisso!

Fonte: https://lojateosoficadharma.blogspot.com/2019/07/as-sete-racas-blavatsky.html

Nosso lindo planeta é um ser vivo e como tal, assim como no Homem, também tem sete corpos, ou mundos, ou ainda, estados de matéria diferenciados conforme os elementos e a vibração correspondente.

Vejamos como HPB, descrito a primeira raça em seu Glossário Teosófico, na página 549.

Primeira Raça  - Surgiu sob a proteção do Sol (ou melhor, de Urano, que misticamente o representa). Pelo fato da consciência residir no plano atmico, estas formas designadas Raça dos Deuses, filhos do Yoga (pois os Pitris emanaram suas sombras (chhāyās) enquanto se encontravam entregues à meditação) e nascidos de si mesmos, por não terem sido procriados por pais humanos . Eram formas enormes, filamentosas, proteicas e etéreas, bhútas sem sexo, exudadas dos corpos etéreos de seus progenitores. Estas seres podiam parar, andar, voar, correr; contudo, eram apenas chhāyās, uma sombra insensível, dotada apenas de um ouvido rudimentar e de uma vaga consciência do fogo. Esta Raça se reproduzia por excisão ou brotamento: o indivíduo crescia, aumentava em tamanho e, então, se dividia em duas metades iguais, no início e nas últimas etapas, em porções desiguais, das quais derivavam indivíduos menores, que, por sua vez, cresceram e davam origem a uma nova prole. Nesta primeira Raça não houve qualquer sub-raça definida, embora possamos indicar sete etapas de desenvolvimento ou mudanças evolutivas. Nenhum desses seres poderia morrer, "nem o fogo nem a água conseguiram destruí-los". O fogo era seu elemento. Esta Raça reside na primeira terra firme que surgiu no globo, o pico do monte Merú, o extremo do Polo Norte, o começo da Terra Sagrada, a terra dos devas, também chamada Zvetadvīpa, a Ilha Branca ou Terra Central, cujo clima era o de uma deliciosa primavera. Esta terra há de ser sucessivamente o berço de cada Raça humana sob o império de Dhruva, o Senhor da Estrela Polar, qualquer que seja o ponto para onde deva dirigir-se após seu nascimento.

            Agora vejamos o que diz o professor Henrique José de Souza no livro “Os Mistérios do Sexo” (14) , sobre a primeira raça, nas páginas: 45 e 46.

HUMANIDADE CELESTE

(...) À frente de tais elementos, uma humanidade Celeste, a dos Pitris ou "Pais lunares", desceu à "Ilha Sagrada" ou região do Polo Norte da Terra (Polo espiritual e não geográfico), onde localizada a sua morada em continente paradisíaco, denominada "Ilha Branca" em diferentes teogonias.

Essa Ilha possuía clima tropical, e seu resto ainda inúmeras testemunhas geológicas. Provavelmente, o eixo da Terra esteve colocado em posição diferente da atual, ou, talvez, o nosso globo apresente ao Sol sempre a mesma face, à semelhança do que se dá agora com a Lua em relação ao nosso planeta. Seu centro de iluminação estaria no Polo Norte, seu eixo de rotação coincidente com o plano da eclíptica.

Naquele período remotíssimo da História da Terra, depois de sofrer convulsões inenarráveis, emergia às poucas das águas efervescentes, também a chamada ponta do monte Merú, em pleno polo Norte. (...)

(14) “Os Mistérios do Sexo – A genealogia esotérica no Cosmos e no Homem” Henrique José de Souza. Publicado em capítulos, na revista Dhãranã, a partir do nº 26/27 de 1965.

Isso significa que sofreu grandes transformações, metamorfoses e erosão pela ação dos ventos e do fogo.

            Em várias religiões espalhadas pelo planeta, temos referências ao Monte Merú, no polo norte é a Ilha branca, ou Polar. Ele é conhecido também pelos nomes de “Jardim do Édem” (no Cristianismo), Monte Olimpo (dos Gregos), Akasha Médio (do Sânscrito), Índia.

Podemos observar, como era o clima: primavera o tempo todo, talvez seja por isso que nossa memória celular, nos promove um saudosismo, e nos remete a um lugar onde não existia frio, os homens coexistiam com os Deuses e outras Hierarquias manifestadas, num estado de verdadeira felicidade, no continente Polar, ou Bório. Completemos essas informações com mais um trecho do livro “Os Mistérios do Sexo” na página 46.

“PRIMEIRA RAÇA

As sementes da vida lançadas nesse continente tiveram origem à primeira raça humana, cujo estado de consciência era o átmico, relativo ao Atmã, nosso sétimo princípio. Eram os "filhos da Ioga", assim chamados por terem sido originados pelas projeções mentais dos Pítris Lunares, da posição dos Barishads, enquanto concentrados na meditação. Tais seres resultaram das experiências de outras cadeias celestes, tendo sido denominadas “auto-gerados”, por não descenderem de pais humanos.”

E em relação à formação do primeiro veículo (corpo) do ser humano, e sua reprodução:

“Tais seres, que nada pertenciam aos humanos, não passandom de formas frustradas (Bhutas, como denomina a tradição oriental), filamentosos, sem sexo, quase protistas (15) , emanadas do corpo etérico de seus progenitores. Quase inconscientes, podíamos manter a posição ereta, andar, correr, e "voar", embora simples chayas ou sombras, desprovidas de sentidos, exceto da audição, correspondendo às Rs do AR .”

(15) Forma de reprodução na qual o organismo se divide em dois. Nota da Autora.

Observe que o estado de consciência que se desenvolveu nesta fase evolutiva, foi o Átmico, e o nosso sentido foi a audição , enquanto que no planeta, se desenvolveu o elemento AR e o reino mineral. E em relação à reprodução da espécie, explica o professor Henrique no mesmo livro:

“A propagação da espécie foi feita por cissiparidade, desenvolvendo-se em forma de gomos, como se nota em algumas espécies de plantas. No começo dividiam-se em duas metades iguais, mais tarde, em porções desiguais, produzindo descendentes menores, que cresceram para dar origem, por sua vez, a novos rebentos”.

O sexo no reino mineral se dá pela quebra, ou seja, cissiparidade, de uma pedra maior, se quebra e se divide em duas. O elemento ar arrastava grande quantidade de pedras e poeira de todos os tipos para todos os lados.

Com os conhecimentos deixados pelo engenheiro Adhemar Ramos, (16) em seus programas no Youtube: ”Sexo na Natureza”. Ele afirma:   Esta fase é comparada na história oficial, compreendendo os períodos geológicos: pré-cambriano, arqueano, até o cambriano puro, e corresponde a um bilhão, 660 milhões de anos atrás (1.660.000 de anos) até mais ou menos a 550.000 milhões de anos.

“Compostos de uma forma mineral, temos formas de pedras, meio arredondadas. Íamos para todos os lados, se chocando umas com as outras pelo impacto da criação e a sexualidade se dava quebrando as pedras... minerais grosseiros, até cristais lindos maravilhosos....”

 Adhemar Ramos ( 16)

Para maior aprofundamento veja o programa do Engenheiro Adhemar Ramos sob o título: ”Sexo na Natureza” no Youtube no seguinte link:

https://www.youtube.com/watch?v=0ZudfPtnOJ4

Veja uma citação da Wikipédia:

 

(16) Adhemar da Cunha Ramos – Engenheiro - (1942/2010)

 

O registro fóssil Pré-Cambriano é mais pobre do que o do  Fanerozoico , e esses fósseis presentes (por exemplo,  estromatólitos ) são de uso  bioestratigráfico  limitado. [5]  Isso ocorre porque muitas rochas Pré-Cambrianas foram fortemente  metamorfoseadas , obscurecendo suas origens, enquanto outras foram destruídas pela erosão ou permaneceram profundamente enterradas sob estratos do Fanerozoico . [5] [6] [7] ”.

E quem vem a ser uma pedra? É um mineral que é um composto químico! É um agregado de moléculas.

O que é uma molécula? Um agregado de átomos.

E quem vem a ser uma pedra? É um mineral que é um composto químico! É um agregado de moléculas.

O que é uma molécula? Um agregado de átomos.

Vamos analisar a estrutura de um átomo. Aqui temos os três princípios separados em neutro, positivo (próton) negativo (eletron). Quando o um (o Deus, Pai) se separa em dois (masculino e feminino), se tornam três, representado em positivo, negativo e neutro, ou ainda, pai filho e espírito santo, pai, mãe e filho, vemos aqui a trindade mencionada em quase todas as religiões conhecidas.

manualdaquimica.com/quimica-geral/atomo.htm

Na figura acima, vemos no próprio átomo, no centro, como o andrógino, no núcleo, (+ -), a parte masculina (positivo) no próton e a parte feminina (negativo) no eletron.

O elétron, que é uma parte feminina, tem uma tendência natural para se fixar (grudar) na parte masculina. Pois é a força universal que exerce essa atração.

Aqui cabe uma explicação:

Uma vez polarizado, existe uma força na natureza, a força da atração, que cumpre apenas a sua função, ou seja, unir novamente o que foi separado, atraindo positivo e negativo, para se unir novamente e voltar a forma inicial, a andrógina.

Da tabela periódica temos os Elementos, (na verdade elementais, como dizia o saudoso amigo da rádio Bandeirantes, Antonio Carvalho) (17) , machos com valência negativa e elementos (elementais) fêmeas com valência positiva.

Não é o nosso objetivo aqui da aula de química, mas apenas para dar um entendimento.

O ar (atmosfera) é o elemento que se desenvolveu neste momento evolucional e nele temos a presença de três elementos químicos principais, dentre outros: o oxigênio, o hidrogênio e o gás carbônico.

Depois do hidrogênio, a oxigênio é o elemento em maior abundância na atmosfera, está presente em todo o planeta, na água, na areia é selicato, no silêncio é oxigênio, na terra, os sais são oxigênio.

O Ouro é celibatário, não se liga com ninguém, o oxigênio se liga com tudo e oxida tudo. Gera a ferrugem (ferro), a ferrugem é sagrada.

Todas as ligas metálicas, por exemplo: o latão é homossexual. O Cobre é macho, o zinco é macho, o álcool também é homossexual. O Mercúrio é andrógino, os ácidos graxos são machos e as bases são fêmeas.

Evoluímos desde uma pedra comum até os mais duros e belos cristais e diamantes, um exemplo de pedras evoluidíssimas e por isso consideradas sagradas são:

A ametista, o rubi, o topázio, a rubina (púrpura), a safira, a esmeralda e o diamante.

Em nosso corpo, esta fase mineral do planeta, está presente a formação do ser humano, nos dentes e nas unhas, na medula óssea e no esqueleto.

Seguimos para a segunda fase evolutiva no próximo capítulo.

(17) – Antonio filho Carvalho – Advogado / Locutor de rádio, (1946 / 2008) - https://pt.wikipedia.org/wiki/Ant%C3%B4nio_Carvalho_Filho